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    Policia Federal Investiga Gusttavo Lima por Lavagem de Dinheiro

    Gusttavo Lima é citado em investigação sobre lavagem de dinheiro do PCC

    A Polícia Federal (PF) incluiu o nome de Gusttavo Lima em uma investigação que apura um esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A operação, chamada Mafiusi, foca em transações financeiras realizadas por empresas associadas à facção criminosa. O cantor, junto com outras figuras públicas, é mencionado em transações suspeitas de integrar um “sistema financeiro paralelo” do crime organizado.

    Como Gusttavo Lima se envolve na investigação

    A PF identificou transações realizadas pela empresa Balada Eventos, da qual Gusttavo Lima é sócio. A empresa transferiu R$ 57,5 milhões para a JBT Empreendimentos, de Maribel Golin. Segundo a PF, essas transações não correspondem ao padrão normal de negócios, indicando uma possível lavagem de dinheiro.

    Defesa de Gusttavo Lima e esclarecimento sobre transações

    A assessoria de Gusttavo Lima se defendeu, afirmando que a transação investigada foi a compra de uma aeronave. A negociação foi realizada de forma legal, com um contrato formalizado e registrado na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O cantor negou envolvimento com atividades ilícitas.

    Posicionamento de Maribel Golin e JBT Empreendimentos

    A defesa de Maribel Golin e da JBT Empreendimentos refutou qualquer envolvimento com atividades criminosas. Eles destacaram que as transações realizadas foram legítimas e comerciais. A Justiça de Curitiba já havia reconhecido a legalidade das negociações com Willian Barile Agati, outro investigado na operação.

    Próximos passos da investigação

    A operação Mafiusi segue em andamento. A PF investiga o envolvimento de mais empresários e figuras públicas no esquema financeiro do PCC. Novos depoimentos e provas podem ser apresentados nas próximas fases da investigação.